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domingo, 2 de outubro de 2011

Qual é o Terceiro Segredo de Fátima?


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Nenhum sofrimento é vivido em vão se for acolhido na fé






Infelizmente circula na internet um tal “Terceiro Segredo de Fátima”, que muito assusta as pessoas, como se o Papa João Paulo II não tivesse revelado o verdadeiro no ano 2000. No dia 26 de junho deste ano foi revelado, com a devida autorização do Papa, o verdadeiro Terceiro Segredo de Fátima, que tanta curiosidade, medo e, às vezes, pavor, despertava no povo. Na verdade, houve muita fantasia prejudicial às pessoas. Nas suas três partes o Segredo nada tem de previsões sobre o fim do mundo, nem de catástrofes ou flagelos.
Com a revelação do Segredo, feita através da Sagrada Congregação da Fé, com uma interpretação feita, a pedido do Papa, pelo então Cardeal Joseph Ratzinger, hoje o Papa Bento XVI, prefeito da citada congregação na época, viu-se que se trata de uma visão do século XX, século este impregnado de mártires do comunismo, do nazismo e de outras forças inimigas da Igreja e de Deus. Milhões morreram pela fé.
Na entrevista que Dom Tarcísio Bertone, então Secretário da Congregação para a Doutrina da Fé, teve com a Irmã Lúcia, por ordem do Sumo Pontífice, em 27 de abril de 2000, no Carmelo de Coimbra, onde vivia a religiosa, esta, lúcida e calma, concordou com a interpretação do Segredo, segundo a qual a terceira parte do Segredo de Fátima consiste numa visão profética, comparável às da história sagrada. Ela reafirmou a sua convicção de que a visão de Fátima se refere “sobretudo à luta do comunismo ateu contra a Igreja e os cristãos” e descreve os duros sofrimentos das milhões de vítimas do século XX.
Irmã Lúcia confirmou que a principal personagem do Segredo era o Santo Padre e recordou como os Pastorinhos tinham pena dele. Com relação ao "Bispo vestido de branco" (o Papa), que é ferido de morte e cai por terra, a Irmã concordou plenamente com a afirmação do saudoso Papa João Paulo II: "Foi uma mão materna que guiou a trajetória da bala e o Santo Padre deteve-se no limiar da morte" (Meditação com os Bispos italianos na Policlínica Gemelli, 13 de maio de 1994).
É interessante destacar o que diz a Irmã Lúcia: "Eu escrevi o que vi; não compete a mim a interpretação, mas ao Papa." A ela foi dada a visão, não a interpretação. Mais uma vez vemos aí a importância da Igreja e do Pontífice. E a Irmã concordou com a interpretação dada pela Igreja. Na interpretação do Segredo, já bastante publicado e conhecido, feita pelo Cardeal Ratzinger, alguns pontos merecem ser destacados:
1 - A palavra-chave da primeira e segunda parte do Segredo é "Salvar as almas"; a palavra-chave da terceira parte é "Penitência, penitência, penitência". O mesmo cardeal lembrou que a Irmã Lúcia lhe disse que o objetivo de todas as Aparições da Santíssima Virgem era fazer crescer cada vez mais a fé, a esperança e a caridade.
2 - A visão do anjo com a espada de fogo representa o perigo da destruição da humanidade por si mesma, por meio da guerra e de outras formas. O brilho da Mãe de Deus aparece como a força capaz de vencer as forças da terrível destruição.
3 - O sentido da visão não é mostrar um filme sobre o futuro, mas uma forma de orientar a liberdade humana a buscar o bem. Há que se evitar, portanto, as interpretações fatalistas do Segredo, como se tudo já fosse traçado para acontecer, sem respeitar a liberdade dos homens. O futuro é visto como que num espelho, de maneira simbólica.
4 - Três sinais aparecem: uma montanha alta; uma grande cidade meio em ruínas e uma grande cruz de troncos toscos. A montanha e a cidade são o lugar da história humana, de convivência, mas de luta; como uma subida árdua no qual o homem destrói, com as próprias mãos, o que ele mesmo construiu (cidade em ruínas). No alto da montanha está a Cruz, meta e orientação da história humana, sinal da miséria humana e promessa de salvação.
A visão mostra o caminho da Igreja como uma Via-Sacra, ladeado de violência, destruição e morte, mas de esperança. Diz o cardeal que nesta imagem pode-se ver a história de um século que se finda. O século dos mártires, dos sofrimentos e das perseguições à Igreja. Século de duas guerras mundiais e de muitas guerras locais. No espelho desta visão vemos passar as testemunhas da fé deste século.
O cardeal fez questão de recordar o que a Irmã Lúcia disse ao Papa João Paulo II, em 12 de maio de 1982, um ano após o atentado sofrido por ele: "A terceira parte do segredo se refere às palavras de Nossa Senhora: "Se não [a Rússia] espalhará os seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja. Os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas."
Os Papas deste século tiveram um papel preponderante na árdua "subida da montanha" do Segredo. Desde Pio X até João Paulo II, todos os Santos Padres sofreram no caminho que leva à Cruz.
5 - Destaca o mesmo cardeal que o fato de o Papa não ter não ter morrido no atentado de 13/5/81 significa que não existe um destino imutável (na visão Sua Santidade aparece morta), e se a mão de Nossa Senhora guiou a bala para que não o matasse é porque a força da oração e da penitência é maior do que as balas, e a fé é mais poderosa do que os exércitos. Tudo pode ser mudado pela oração e pela conversão!
6 - Por fim a visão mostra os anjos que recolhem da cruz o sangue dos mártires e com ele regam as almas que se aproximam de Deus. O Sangue de Cristo e o dos mártires são vistos juntos a significar que o nosso sofrimento completa a salvação do mundo (cf. Cl 1, 24). O sangue dos mártires é semente de novos cristãos, como dizia Tertuliano. E assim, o terceiro Segredo termina com uma forte mensagem de esperança: nenhum sofrimento é vivido em vão se é acolhido na fé. É de todo o sofrimento e de todo o sangue derramado pela Igreja, no século XX, que brotarão as forças de um novo Cristianismo no século XXI. Haverá uma forte purificação e um renovamento que já se faz sentir no coração da Igreja. É a eficácia salvífica que brota do Sangue de Cristo misturado ao dos Seus mártires.
7 - Os acontecimentos, a que se refere o Segredo, já são do passado; fica o permanente apelo à oração e à penitência para a salvação das almas. O cardeal termina afirmando que a certeza de Nossa Senhora de que por fim "o meu Imaculado Coração triunfará" significa que um coração voltado inteiramente para Deus é mais forte do que as pistolas ou as outras armas de fogo. A mensagem do Terceiro Segredo é uma mensagem de confiança no Cristo que venceu o mundo (cf Jo 16, 33).
Estive em Portugal, logo após a morte de Irmã Lúcia, em Coimbra, com a Dra. Branca, que cuidou da religiosa até a sua morte. A médica disse-me que Irmã Lúcia concordou inteiramente com a revelação feita pela Igreja sobre o Segredo e que mais nada havia a revelar. Portanto, é preciso cessar a divulgação de um falso Terceiro Segredo de Fátima, como se a Igreja não tivesse revelado o verdadeiro.

                                              



    Na antiga cidade de Lanciano na Itália; um povoado antiquíssimo que significa do primitivo Anxa para Anxia, Anxanum, Ansanum, Anciano (que significa precisamente "ancião", "velho");conserva nos últimos doze séculos o primeiro e maior Milagre Eucarístico da Igreja Católica.
    Esse Prodígio aconteceu no oitavo século de nossa era, por causa da dúvida de um Monge basiliano sobre a presença Real de Jesus na Eucaristia.


      HISTÓRICO:

Por volta do ano 700, depois de Cristo, na cidade italiana de Lanciano, viviam no mosteiro de S. Legoziano os Monges de S. Basílio e entre eles havia um que acreditava mais na sua cultura mundana do que nas coisas de Deus. Sua fé parecia vacilante, tinha dúvida de que a hóstia consagrada fosse o verdadeiro Corpo de Cristo e o vinho o Seu verdadeiro Sangue...

Certa manhã, celebrando a Santa Missa, mais do que nunca atormentado pela sua dúvida, apósproferir as palavras da Consagração, ele viu a hóstia converter-se em Carne viva e o vinho em Sangue vivo. Sentiu-se confuso e dominado pelo temor, diante de tão espantoso milagre, permanecendo longo tempo transportado a um êxtase verdadeiramente sobrenatural. Até que, em meio a transbordante alegria, o rosto banhado em lágrimas, voltou-se para as pessoas presentes e disse:

"Ó bem-aventuradas testemunhas diante de quem, para confundir a minha incredulidade, o Santo Deus quis desvendar-se neste Santíssimo Sacramento e tornar-se visível aos vossos olhos. Vinde, irmãos, e admirai o nosso Deus que se aproximou de nós. Eis aqui a Carne e o Sangue do nosso Cristo muito amado!"

A estas palavras as testemunhas se precipitaram para o altar e começaram também a chorar e  pedir misericórdia. Logo a notícia se espalhou por toda a pequena cidade, transformando o Monge num novo Tomé.

A Hóstia-Carne, como hoje se observa muito bem, tem o tamanho da hóstia grande atualmente em uso na Igreja Latina. É ligeiramente escura e quando olhada contra a luz adquire um colorido róseo.

O Sangue está coagulado em cinco glóbulos irregulares e diferentes um do outro em sua forma e tamanho tem cor de terra tendente ao ocre. Desde 1713 a Carne está conservada num artístico Ostensório de Prata, finamente cinzelado, estilo napolitano. O Sangue está contido numa rica e antiga ampola de cristal de rocha.

Os Frades Menores Conventuais custodiam o Milagre desde 1252, por determinação do Bispo de Chieti, Laudulfo, e por Bula Pontifícia de 12.05.1252. Antes disso, executavam essa tarefa os Monges Basilianos até 1176 e os Beneditinos de 1176 a 1252.

Em 1258 os Franciscanos construíram o Santuário atual que em 1700 sofreu uma transformação do estilo românico-gótico para o barroco.


   A ANÁLISE CIENTÍFICA.



Na primeira figura, à direita, (Eosine x 200) vemos o aspecto histological total de uma amostra da Carne com fibras, com a mesma  orientação longitudinal que ocorre nas camadas de superfície exteriores do coração.




Na segunda figura, (Mallory x 250), vemos algo que pode ser, muito próximo, a uma filial do nervo vagal.

 


Na terceira figura, (Mallory x 400) evidencia-se do aspecto "áspero" do endocárdio.





Na quarta figura, vemos quatro mini-figuras que exibem os testes reativos que comprovam que o sangue pertence ao grupo AB.







Nesta figura, atesta-se o teste padrão "electro-phoretic" de proteínas do sangue (fotômetro de Cromoscan). Comprova que o sangue está vivo (fresco)!




Aos vários reconhecimentos eclesiásticos, feitos em fins de 1574, seguem-se em 1970-1971 - e retomados em 1981 - os reconhecimentos científicos, executados pelo prof. Edoardo Luioli (livre docente em Anatomia e Istologia Patológica e em Química e Microscopia Clínica), coadjuvado pelo prof. Ruggero Berteli da (Universidade de Siena).

As análises, procedidas com absoluto rigor científico e documental de uma série de fotografias ao microscópio, deram estes resultados:

 - A Carne é carne verdadeira. O Sangue é sangue verdadeiro.
 - A Carne e o Sangue pertencem a espécie humana.
 - A Carne pertence ao Coração em sua estrutura essencial.
 - Na Carne estão presentes, em secções, o miocárdio, o endocárdio, o nervo vago e,  - pela expressiva espessura do miocárdio, o ventrículo cardíaco esquerdo.
 - A Carne e o Sangue pertencem ao mesmo grupo sanguíneo AB. (*)
 - No Sangue foram encontradas as proteínas normalmente existentes e nas proporções percentuais idênticas às encontradas no sangue normal fresco.
 - No Sangue foram encontrados também os minerais cloro, fósforo, magnésio, potássio, sódio e cálcio.
 - A conservação da Carne e do Sangue miraculosos, deixados em estado natural durante doze séculos e expostos aos agentes físicos, atmosféricos e biológicos constitui um Fenômeno Extraordinário.

    Outro detalhe inexplicável: pesando-se as pedrinhas de sangue coagulado (e todos são de tamanhos diferentes) cada uma delas tem exatamente o mesmo peso das cinco pedrinhas juntas! Deus parece brincar com o peso normal dos objetos.
E antes mesmo de redigirem o documento sobre o resultado das pesquisas, realizadas em Arezzo, os Doutores Linoli e Bertelli enviaram aos Frades um telegrama nos seguintes termos:
        
         " Et Verbum caro factum est" = "E o Verbo se fez Carne!"

         Concluindo, pode-se dizer que a Ciência, chamada a manifestar-se, deu uma resposta segura e definitiva a respeito da autenticidade do Milagre Eucarístico de Lanciano.

(*) Mesmo tipo sangüíneo encontrado na análise do Santo Sudário de Turim.

O TESTEMUNHO DE UM SACERDOTE
Lanciano: O milagre Eucarístico e a Ciência
Nossos sacrários mantêm entre nós a realidade da Encarnação: "O Verbo se fez carne e habitou entre nós..." E habita ainda verdadeiramente presente entre nós, não somente de uma maneira espiritual, mas com seu próprio Corpo – "Ave verum corpus, natum de Maria Virgine" canta a Igreja diante do SS. Sacramento: "Salve verdadeiro corpo, nascido da Virgem Maria, corpo que sofreu verdadeiramente e foi verdadeiramente imolado pela salvação dos homens".
Esta presença real da carne de Cristo (é uma carne viva, unida à alma e a divindade do Verbo, pois Jesus esta hoje ressuscitado) é admiravelmente manifestada pelo milagre de Lanciano. Um milagre que dura 12 séculos e que a ciência acaba de examinar, e diante do qual, ela teve que se inclinar.
Sim, um milagre, e bem destinado ao nosso tempo de incredulidade. Pois, como diz São Paulo, os milagres são feitos não para aqueles que crêem, mas para os que não crêem.
Ora, hoje em dia, um certo número de cristãos da Presença Real, mesmo depois que o Papa Paulo VI, no documento " Mysterium Fidei", recordou-lhes claramente este dogma. Querem admitir, a exemplo dos protestantes, apenas um presença espiritual do Cristo na alma daquele que comunga; mas os sinais sacramentais do pão e do vinho consagrados seriam puros símbolos, tal como a água do batismo, que não é e não permanece senão simples água, ainda que significando e realizando pela palavra que a acompanha – a purificação da alma.
Depois da comunhão, as hóstias que não houvessem sido consumidas, dizem eles, não seriam mais, nesse caso, senão pão, podendo ser atiradas fora como coisas profanas... A própria discrição com que, em certas igrejas, cercam o sacrário, já manifesta esta falta de fé profunda na presença real, e portanto, na palavra onipotente do Cristo"Isto é meu Corpo! Isto é meu sangue!" Eis porque Deus permitiu para todos que duvidam da presença eucarística do Cristo ou que a negam, que um milagre, que dura há mais de 12 séculos, fosse nos últimos anos, posto em evidência e verificado pela própria ciência.
Por minha parte, eu ouvira falar do milagre de Lanciano, mas o fato me havia parecido tão forte, que desejei tomar conhecimento dele e julgá-lo por mim mesmo no próprio local. A pequena cidade Italiana de Lanciano nos Abrozzes encontra-se a 4 km da estrada de rodagem Pescara-Bari, que contorna o Adriático, um pouco ao sul da Pescara e de Chies. Em uma igrejinha desta cidade, igreja dedicada a S. Legoziano ( que se identifica com S. Longiano, o soldado que transpassou o coração de Cristo com a lança na cruz).
No VIII século, um monge basiliano durante a celebração da Missa, depois de ter realizado a dupla consagração do pão e do vinho, começou a duvidar da presença na hóstia e no cálice, do Corpo e do Sangue do SalvadorFoi então que se realizou o milagre: diante dos olhos do Padre, a hóstia se tornou um pedaço de carne viva; e no cálice o vinho consagrado torna-se verdadeiro sangue, coagulando-se em cinco pedrinhas irregulares de formas e tamanhos diferentes. Conservaram se esta carne e este sangue milagrosos, e no correr dos séculos várias pesquisas eclesiásticas foram realizadas.
Quiseram, em nossos dias, verificar a autenticidade do milagre, e 18 de novembro de 1970, os Frades Menores Conventuais que têm a seu cuidado a igreja do Milagre decidiram, com a autorização de Roma, a confiar a um grupo de peritos a análise científica daquelas relíquias, datadas de doze séculos. As pesquisas foram feitas em laboratório, com estrito rigor, pelos professores Linoli e Bertelli, este último da Universidade de Siena. A 4 de março de 1971, estes cientistas davam suas conclusões, que em inúmeras revistas de ciência, do mundo inteiro divulgaram em seguida. Ei-las:
"A Carne é verdadeiramente carne. O Sangue é verdadeiro sangue. Um e outro são carne e sangue humanos. A carne e o sangue são do mesmo grupo sangüíneo (AB). A carne e o sangue são de uma pessoa VIVA. O diagrama deste sangue corresponde a de um sangue humano que tenha sido retirado de um corpo humano NAQUELE DIA MESMO.A Carne é constituída de tecido muscular do CORAÇÃO (miocárdio). A conservação destas relíquias, deixadas em estado natural durante séculos e expostas à ação de agentes físicos, atmosféricos e biológicos, permanece um fenômeno extraordinário".
Fica-se estupefato diante de tais conclusões, que manifestam de maneira evidente e precisa a autenticidade deste milagre eucarístico. Antes mesmo de as darem a conhecer de modo oficial, os peritos, no fim de sua analises, enviaram aos Padres Franciscanos de Lanciano o seguinte telegrama: " Et Verbum caro factum est" (E "o Verbo se fez carne.") Telegrama este, que é um ato de fé.
Outro detalhe inexplicável: pesando-se as pedrinhas de sangue coagulado (e todos são de tamanhos diferentes) cada uma delas tem exatamente o mesmo peso das cinco pedrinhas juntas! Deus parece brincar com o peso normal dos objetos.
Inútil dizer-vos que nesta igreja, celebrei a Missa votiva do Santíssimo Sacramento com uma fé renovada: o senhor, por meio de tal milagre vem, verdadeiramente, em socorro de nossas incredulidades.
E depois que foram conhecidas as conclusões dessa pesquisa científica, os peregrinos vem de toda a parte venerar a Hóstia que se tornou carne e o vinho consagrado, que se tornou sangue.
Quanto a mim dois fatores me espantam. O primeiro é que se trata de carne e sangue de uma pessoa VIVA, vivendo atualmente, pois que esse sangue é o mesmo que tivesse sido retirado, naquele dia mesmo, de um ser vivo!
É bem uma prova direta de que Jesus Cristo ressuscitou verdadeiramente, que a Eucaristia é o Corpo e o Sangue de Cristo glorioso, assentado a direita do Pai e que, tendo saído do túmulo na manhã da Páscoa, não pode mais morrer.
Tantas tolices tem sido ditas, nesses últimos anos, contra a ressurreição do Cristo! Algum, desejariam, com emprenho que essa ressurreição não fosse senão um símbolo, elaborado como que um mito pela piedade muito ardente dos primeiros cristãos!... Ora, eis eu, a ciência vem de certo modo, em nosso socorro. Foi verdadeiramente na carne que o Cristo morreu e foi verdadeiramente também na carne, que Jesus ressuscitou no terceiro dia. É a mesma Carne – verdadeira carne nos é dada vida na Eucaristia, para que possamos viver da vida de Cristo! Não é a carne de um distante cadáver, mas uma carne animada e gloriosa. Portanto, vendo a Hóstia consagrada, posso dizer como o Apóstolo Tomé, oito dias depois da Páscoa quando colocou os dedos nas chagas de Cristo "Meu Senhor e meus Deus" é bem a carne viva do Deus vivo!
Um segundo fato impressiona-me ainda mais: a Carne que lá está é a carne do Coração. Não a carne de qualquer parte do Corpo adorável de Jesus, mas a do músculo que propulsiona o Sangue – e por tanto a vida – ao corpo inteiro, do músculo que é também o símbolo mais manifesto e o mais eloqüente do amor do Salvador por nós. Quando Jesus se entrega a nós na Eucaristia, é verdadeiramente seu próprio Coração que ele nos da a comer, é ao seu amor que nós comungamos, um amor manso e humilde como esse Coração mesmo, um amor poderoso e forte mais que a morte, e que é o antídoto dos fermentos de morte física e espiritual que carregamos em nossa "carne de pecado".
A Eucaristia é, na verdade, o dom por excelência do Coração de Jesus. S. João nos diz no começo do capítulo XIII de seu Evangelho, antes de nos falar do preparativos da ultima Ceia de Jesus: "Tendo amado os seus que estavam no mundo. Ele os amou ate o fim". Não tanto querendo significar: ate o fim de sua vida terrestre, mas até os últimos excessos de onde poderia chegar a ternura de um Deus feito homem, do Amor infinito, tornando carne: “Meu Coração é tão apaixonado de amor pelos homens" dirá um dia o Cristo em Parayle-Monial, revelando seu Coração a Santa Margarida Maria.
Uma paixão que o conduziu a cruz, que torna hoje presente sobre nossos altares em nossos sacrários e até em nossos corações. “Está declarado em nosso Credo que Jesus, depois de sua morte, desceu aos infernos". Ressuscitado vivo, ele ai desce ainda hoje: ele vem à lama de nossos corações para arrancá-los dessa lama. Ele vem a esses lugares de morte eterna. Ele vem em nossos corações, nos quais entrou o pecado – arrancar-nos da morte eterna e fazer-nos viver de sua vida divina. Seu Coração imaginou tudo isso, para testemunhar-nos – e de maneira singularmente eficaz – seu afeto se limites. Guardemos isto, em todo o caso: na Eucaristia eu recebo o Cristo todo inteiro, mas é verdadeiramente que se da e que eu como.
Não tínhamos também nós, necessidade de revigorar a nossa fé na Eucaristia? E não foi sem razão que Deus permitiu que o milagre de Lanciano, antigo de 12 séculos e sempre atual, nos fosse apresentado hoje pela própria ciência, por esta ciência que alguns queriam colocar em oposição com a fé ou que a pudesse substituir.
Fiz questão de comunicar-vos as reflexões que me inspirou o conhecimento deste milagre, e a emoção profunda que ele produziu em minha alma. Agora que me aproximo do SS. Sacramento com renovado respeito à ação de graças, adoração, amor renovados. E não duvido que vos tendo comunicado o que eu mesmo descobri em Lanciano, não tenhas também vós, diante da divina Eucaristia um sentimento mais vivo da presença do Verbo feito Carne que vem habitar em nós, o Cristo ressuscitado, que nos ama com uma ternura infinita entre tanto humana.
Jesus o prometeu: "Eis que estou convosco até a consumação dos séculos. Sim, até o fim do mundo. Ele, o Verbo tornado Carne, desce em nossa carne e nos fez viver de sua vida eterna e gloriosa...
                            Padre Jean Ladame (Chenoves 71940 SAINT BOIL, França)
Traduzido da revista "La Revue du Rosaire", dos PP. Dominicanos de Saint-Maximin - nºde junho de 1976.

SEGUNDO A SAGRADA ESCRITURA:  


Evangelho de São João 6, 28-60.

" Perguntaram-lhe: que faremos para praticar as obras de Deus? Respondeu-lhes Jesus: A obra de Deus é esta: que creiais naquele que ele enviou. Perguntaram eles: Que milagre fazes tu, para que o vejamos e creiamos em ti? Qual é tua obra? Nossos pais comeram o maná no deserto, segundo o que está escrito: Deu-lhes de comer o pão vindo do céu (Sal 77,24). Jesus respondeu-lhes: Em verdade, em verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu, mas o meu Pai é quem vos dá o verdadeiro pão do céu; porque o pão de Deus é o pão que desce do céu e dá vida ao mundo. Disseram-lhe: Senhor, dá-nos sempre deste pão!
Jesus replicou: Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede. Mas já vos disse: Vós me vedes e não credes... Todo aquele que o Pai me dá virá a mim, e o que vem a mim não o lançarei fora. Pois desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. Ora, esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não deixe perecer nenhum daqueles que me deu, mas que os ressuscite no último dia. Esta é a vontade de meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e nele crê, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.
Murmuravam então dele os judeus, porque dissera: Eu sou o pão que desceu do céu. E perguntavam: Porventura não é ele Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu? Respondeu-lhes Jesus: Não murmureis entre vós. Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o atrair; e eu hei de ressuscitá-lo no último dia. Está escrito nos profetas: Todos serão ensinados por Deus (Is 54,13). Assim, todo aquele que ouviu o Pai e foi por ele instruído vem a mim. Não que alguém tenha visto o Pai, pois só aquele que vem de Deus, esse é que viu o Pai. Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Vossos pais, no deserto, comeram o maná e morreram. Este é o pão que desceu do céu, para que não morra todo aquele que dele comer. Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo.
A essas palavras, os judeus começaram a discutir, dizendo: Como pode esse homem dar-nos de comer sua carne? Então Jesus lhes disse: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sanguetem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. Pois a minha carne é verdadeira uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida. Quem come minha carne e bebe meu sangue permanece em mim e eu nele. Assim como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer a minha carne viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu. Não como o maná que vossos pais comeram e morreram. Quem come deste pão viverá eternamente.
Tal foi o ensinamento de Jesus na sinagoga de Cafarnaum. (Jo 6, 28-60)


Perguntaram eles: Que milagre fazes tu, para que o vejamos e creiamos em ti? (Jo 6, 30).

É o maior milagre que acontece diariamente sobre o altar em cada  Santa Missa através do sacerdócio ministerial ordenado.
Pelas palavras do Sacerdote ocorre a  TRANSUBSTANCIAÇÃO de maneira invisível, o pão e o Vinho ofertados, são transformados pelo ESPÍRITO SANTO, na Carne e no Sangue Vivo de JESUS, embora permaneçam as aparências exteriores de pão e vinho.
É o verdadeiro sacrifício do calvário de JESUS que é renovado em cada Santa Missa. A vítima que é oferecida ao Pai; em reparação de nossos pecados.
Dessa forma Deus está materialmente visível no meio de nós.

A Igreja Católica - Mãe Santa


“E vós, maridos, amais as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela, a fim de purificá–la com o banho da água e santificá–la pela Palavra para apresentar a si mesmo a Igreja, gloriosa, sem mancha nem ruga, ou coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. É grande este mistério: refiro–me à relação entre Cristo e a sua Igreja” (Ef 5, 25. 32).
Contemplando este mistério da Igreja, São Pio X dizia: “Os reinos e os impérios desmontaram; os povos que a glória de seus nomes assim como sua civilização os havia tornado célebres, desapareceram. Viram–se nações que, atingidas pela decrepitude, se desagregaram por si mesmas. A igreja, porém, é imortal por natureza, jamais o laço que a une ao seu celeste Esposo se romperá e, em conseqüência, a velhice não pode atingi-la; ela permanece exuberante da juventude, sempre transbordante dessa força com a qual ela nasceu do coração transpassado de Cristo morto sobre a Cruz”. (Encíclica Iucunda Sane).
A Santa Igreja Católica é a primeira, verdadeira, vencedora e única. A unidade da santíssima fé católica é um grande milagre e obra colossal da Igreja Latina. O seu escopo é a salvação da humanidade pelo seu Senhor, Mestre, Pastor e Salvador Jesus Cristo.
A Igreja Católica é mais bela do que a própria beleza; mais rica do que todo o tesouro do mundo; mais poderosa do que todo exército do planeta; mais viva do que a própria vida; mais iluminada do que o Sol; a sua missão é mais alta do que o céu; a sua obra de caridade é mais profunda do que o mar; os seus santos são muito mais do que o ouro e todas as pedras preciosas e brilharam mais do que a Lua e todos os astros do firmamento; o seu conhecimento é milenar e indestrutível; têm mais elementos do que os da natureza; a sua força ultrapassa as quatro forças físicas fundamentais do universo; o grande poder contínuo do Pentecostes na Igreja é muito maior do que o acelerador de partículas do Grande Colisor de Hádrons. Um só dom do Espírito Santo tem mais energia atômica do que a física quântica e todas as bombas juntas.
A Igreja é a mestra por excelência da mais alta ciência da educação. Ela é a gloriosa mãe fecunda de todos os filhos de Deus e promotora de santificação das ovelhas do Sumo Pastor Jesus Cristo.
Para Igreja vencer imperadores idólatras e imorais, exércitos bárbaros, monarquias corruptas, sistema político e filosóficos ateus e carniceiros, cismas, seitas, secularismo e relativismo são necessárias armas poderosíssimas e atualizadas. Quais são essas armas? A Sagrada Escritura, A Sagrada Tradição e o Sagrado Magistério infalível. Todo fundamento da Igreja Católica está no amor da Santíssima Trindade que termina no gênero humano.
A Igreja é Inerrante
A Igreja Católica é santa, justa e inerrante, ou seja, isenta de erros e pecados. A Igreja Católica nunca errou e jamais vai errar. O seu Corpo é santo, cuja Cabeça também o é: Jesus Cristo. Ela é a Igreja do Deus vivo: coluna e sustentáculo da verdade (1 Tm 3, 15).
É errada a expressão “a Igreja é santa e pecadora”. Não existe tal expressão na Bíblia e nem na Tradição. A correta colocação se encontra no Credo dos Apóstolos: “Creio na Santa Igreja Católica”.
São injustas as acusações, calúnias difamações contra a Igreja Católica. Os críticos não sabem ou não querem entender a mistagogia da Igreja, separar o joio do trigo, saber compreender verdadeiramente os fatos históricos e dogmáticos e ter ciência “dos erros dos filhos pecadores” na Igreja e não “os pecados da Igreja”. A Igreja é toda santa (Ef 5, 27). É a noiva de Cristo (Mc 2, 19).
Vejamos de maneira magistral a explicação do grande teólogo beneditino Dom Estêvão Bettencourt:
“Nos últimos decênios tem sido transposto para a Igreja o título de “simultaneamente santa e pecadora”. Chega mesmo a designá–la como “a casta meretriz”. No que concerne à Igreja, é necessário distinguir entre a pessoa e o pessoal da Igreja.
Pessoa da Igreja é o elemento estável e santo que ela contém como Esposa de Cristo “sem mancha nem ruga” (Ef 5, 25 – 27). Como Corpo de Cristo, vivificado pela indefectível presença de Cristo, a Igreja conserva uma santidade imperecível de Cristo. Ela é a mãe de filhos, que são o seu pessoal. Estes são pecadores, de modo que introduzem o pecado na Igreja, que os carrega procurando dar–lhes o remédio necessário. Observe–se bem que o Papa João Paulo II, ao pedir perdão, nunca o pediu para a Igreja, mas sempre para os filhos ou o pessoal da Igreja.
A expressão “casta meretriz” é imprópria, porque consta de um substantivo sinistro e de um adjetivo alvissareiro; a Igreja seria substancialmente pecadora e acidentalmente ou ocasionalmente santa o que é falso, ela é substantivamente santa, porque seu fundador é Santo, e acidentalmente portadora do pecado de seus filhos. Analisando essa ambígua realidade, podia o Papa Pio XII escrever em 1943:
“Nada se pode conceber de mais glorioso, mais nobre, mais honroso do que pertencer à Igreja Santa, Católica, Apostólica e Romana, por um Chefe tão sublime, somos penetrados por um único Espírito Divino; enfim somos alimentados neste exílio terrestre por uma só doutrina e um só Pão celeste, até que finalmente tomemos parte na única e eterna bem aventurança celeste” (Pio XII – Mystici Corporis Christi n° 90 – 29/06/1943). (PR, N° 535, pp. 22 e 23).
A Igreja: Mãe Santa
Sobre a Igreja, escreve a maior gênio do pensamento filosófico e teológico do século V, fundador, bispo e Doutor da Igreja Santo Agostinho de Hipona:
“Visitai esta mãe, que vos gerou. Vede o que ela vos deu: uniu a criatura ao criador, dos servos fez filhos de Deus, dos escravos do demônio irmão de Cristo. Não sereis ingratos a tão grandes benefícios se lhe oferecerdes a alegria da vossa presença. Ninguém pode sentir que Deus o ama se despreza a Igreja mãe. Está mãe Santa e espiritual prepara–vos cada dia alimento espiritual... ela não quer que seus filhos tenham fome desse alimento. Não abandoneis esta mãe, para que ela vos sacie da abundancia de sua casa... vos recomende a Deus Pai como filhos dignos e vos conduza, livres e com saúde, à pátria eterna, depois de vos ter alimentado com amor”.
O renomado escritor e intelectual inglês Gilbert K. Chesterton afirmou esplendidamente: “A Igreja Católica é a única coisa que salva o homem da degradante escravidão de ser um filho de sua época”.
Conclusão
As promessas de Nosso Senhor Jesus Cristo são fiéis e podemos caminhar seguros com elas.
Como é maravilhoso ser membro da Igreja Católica de Cristo. Ser discípulo e missionário da Boa Nova do Salvador.
Cremos nas palavras do Bom Pastor:
“Eis que eu vos envio como ovelhas entre lobos. Não temais os que matam o corpo, mas não podem matar a alma” (Mt 10, 16. 28).
“As portas do inferno nunca prevalecerão contra a minha Igreja”. (Mt 16, 18).
“Toda a autoridade sobre o céu e sobre a terra me foi entregue. Eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos!”. (Mt 28, 19. 20).
“Eu vos disse tais coisas para terdes paz em mim. No mundo tereis tribulações, mas tente coragem: eu venci o mundo” (Jo 16, 33).
“Mas recebereis uma força, a do Espírito Santo que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e a Samaria, e até os confins da terra” (At 1, 8).
Não existem palavras para explicitar a magnífica felicidade de pertencer à Igreja guiada e iluminada pelo divino Espírito Santo, e esta Igreja só pode ser: Una, Santa Católica e Apostólica.
Una, porque o seu modelo é de plena unidade e une todos os fiéis na comunhão em Cristo.
Santa, porque Deus santíssimo e o seu autor; Cristo entregou-se por ela, para santificá–la e torná–la santificante e o Espírito Santo a vivifica com a caridade.
Católica, porque a sua missão de pregar o Evangelho é universal. Nela contém a plenitude dos meios de salvação.
Apostólica, porque a sua origem está edificada sobre o “alicerce dos apóstolos”, porquanto ensinada, santificada e dirigida, até a volta de Cristo, pelos Apóstolos, graças a seus sucessores, os bispos em comunhão com o sucessor de Pedro.
A Santa Madre Igreja nos ama e devemos amá–la até o fim das nossas vidas.
Um só batismo, um só Deus, um só Bom Pastor, um só Espírito Consolador, uma só fé, uma só esperança e uma só Igreja.

VAMOS INVESTIR EM MISSÕES
''Se Jesus Cristo é Deus e morreu por mim, não há sacrifício grande demais que eu não faça por amor a Ele''.
C.T. Studd, fundador da Missão AMEM.
Michael Yon, jornalista independente que depende de contribuições de usuários da internet para cobrir ambas as áreas de conflito, já percebeu uma mudança no interesse da mídia e do leitor, do Iraque para o Afeganistão:­­­­­­­ “O Afeganistão era a guerra esquecida, como a chamavam. Agora troca de lugar com o Iraque”.
Para Yon e outros que continuam a cobrir o Iraque, os cortesãos um lembrete desalentador do perfil devastador da guerra, na qual permanecem cerca de 130 mil pessoas a serviço dos EUA. Mais de 4.200 americanos e um sem número de iraquianos morreram em combate no país, desde 2003. O custo da guerra no Iraque suga 12 bilhões de dólares mensais dos cofres dos Estados Unidos.
O Iraque tem sido, de acordo com alguns executivos, a guerra mais cara de todos os tempos para organizações de notícia de TV. A maior parte dos gastos vai para equipes de segurança que protegem os escritórios e viajam com os repórteres. O Iraque continua o país mais mortal do mundo para jornalistas, de acordo com um relatório do Comitê de Proteção a Jornalistas (1).
Refletindo profundamente a missão Jornalística de Michael Yom, algo mexeu comigo sobre o investimento missionário. A coragem de Yom para cobrir a guerra e seu sacrifício de viver dependendo de contribuições para se manter. É algo espetacular, isso é missão de alto risco.
Se o amado irmão não pode se sacrificar no campo missionário, será que tem coragem e amor para investir nos valentes missionários que estão realizando a mais poderosa missão do mundo?
A obra mais importante no mundo é a obra missionária. Por ela os povos encontram: Paz, Justiça e vida eterna.
O século XXI é considerando o século da revelação da verdade, ou seja, tudo está vindo á tona, podemos afirmar que o século XXI é o século dos verdadeiros cristãos missionários, ou seja, os cristãos comprometidos com obra de Deus são investidores responsáveis de manter seguramente o serviço de missões da Igreja de Jesus Cristo no mundo inteiro.
Veio à tona em nossa pós-modernidade, uma nova consciências missionária profissional, agregada a ciência e a tecnologia sustentável e permanente. Tudo isto, graça aos cristãos instruídos por uma nova missão espiritual e social dos desafios do nosso mundo.
Ser cristão hoje é ser investidor da obra missionária, é ser mentor, protagonista de transformações nacionais e mundiais.
O EXEMPLO DE PAULO
‘’Pois o serviço desta coleta não deve apenas satisfazer ás necessidades dos santos, mas há de ser ocasião de efusivas ações de graças a Deus. Vista a vossa comprovada virtude exercida nesse serviço, eles darão glória a Deus pela obediência que professais em relação ao evangelho de Cristo, e pela generosidade com que a eles e a todos fazeis parte dos vossos bens’’. ‘’E o nosso zelo tem servido de estímulo á maioria das Igrejas’’ ( 2 Cor 9, 2. 12. 13 ).
“Faço questão de anunciar o evangelho onde o nome de Cristo ainda não é conhecido’’ (Rm 15,20). “Ai de mim, se eu não anunciar o evangelho!’’ (1 Cor 9,16).
O renomado teólogo inglês John Stott observa que “Paulo compartilhou todas as verdades com as pessoas possíveis através de todos os meios disponíveis” (A Bíblia Toda, O Ano Todo, p.38).
Porque o apóstolo sentia claramente que era seu dever de anunciar as boas novas tanto aos povos civilizados como ás nações pagãs, tanto ás pessoas cultas como às incultas, em trinta anos de missões, o evangelho chegou e se estabeleceu nos mais importantes centros urbanos do mundo de então:
-Em Jerusalém, capital de Judaísmo, com 80 mil habitantes;
-Em Éfeso, capital da magia, 300 mil habitantes;
-Em Corinto, capital do gozo, com o meio milhão de habitantes;
-Em Antenas, capital do helenismo, com 25 mil habitantes;
-Em Roma capital do Império, com 1 milhão de habitantes.
Excerto em Jerusalém quase todo esse trabalho foi realizado por Paulo e seus companheiros. Perto de morrer, o apóstolo se abriu com Timóteo: ‘’Está próximo o tempo da minha partida. Combati o bom combate, terminei a corrida e guardei a fé. Agora me está reservada a coroa de justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia’’ ( 2 Tm 4.6-8 ).
Se o exemplo de Paulo for seguido hoje pelos os homens e mulheres de nossas igrejas, em breve não teremos tantas tribos indígenas brasileiras sem a presença do evangelho nem tantos povos não alcançados ao redor do mundo (2).
De forma magistral escreve Paulo: “Tornei-me tudo para todos, a fim de salvar alguns a todo custo. E isto tudo que eu faço por causa do evangelho, para dele me tornar participante’’ (1 Cor 9,22.23).
Segundo o célebre teólogo britânico e o autor da obra monumental: A Teologia do Apóstolo Paulo, James D.G. Dunn: “Paulo foi primeiro e o maior teólogo cristão de todos os tempos’’.
Paulo foi também o maior missionário cristão de todos os tempos. Ele fez mais do que os doze apóstolos juntos. Seu exemplo e sua obra permanecem vivas e eficazes para sempre.
E com autoridade de ser escritor, teólogo, apóstolo, pregador e doutor dos gentios, na fé e na verdade, ele pede com categoria: “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo’’ (1 Tm 2,7; 1 Cor 11,1).
OS CATÓLICOS TAMBÉM FAZEM MISSÕES*
Aparente objetivamente, é possível que os protestantes brasileiros façam mais por missões do que os católicos brasileiros. Enquanto os protestantes têm entre 2.500 e 3 mil missionários em mais de cem países em todos os continentes, os católico tem quase 2 mil. Enquanto os católicos oferecem anualmente ás missões menos de cinco centavos por pessoas ( Mundo e Missão, outubro de 2008, p. 21), os protestantes ofertam 1 real e 30 centavos (26 vezes mais), o que ainda é miséria (Grandes Entrevistas p.64).
Todavia, o esforço da Igreja Católica para gerar consciência missionária é amplo e muito bem feito. Eles têm um mês missionário (outubro) e o Dia Missionário de Missões, celebrado desde 1927. Também realizam congresso Americano Missionário e o 8°Congresso Missionário Latino Americano. Roma tem o Pontifício Instituto das Missões, as Pontifícias Obras Missionárias e a Pontifícia União Missionária. No Brasil há várias revistas missionárias de ótima qualidade e conteúdo ( Mundo e Missões ­– a missão no plural, Missão Jovem etc.). A Pontifícia União Missionária, com sede em Roma, publica há quatorze anos o Omnis Terra, em cinco idiomas (Italiano, Francês, Espanhol e Português). Missiólogos brasileiros fariam bem se assinassem essas revistas, especialmente a última <pum@org.va>. Fundada na França em 1843, a Infância Missionária está presente em 130 países e encoraja as crianças a se envolver com missões orando por elas e oferecendo seus trocados todo mês. *De autoria do Rev. Elben M. Lenz César, editor da revista Ultimato (3).
Conclusão
Em dois milênios de missões, dos 6, 6 bilhões de habitantes apenas 2, 2 bilhões se declaram cristãos (31, 4 %).
Temos que fazer muito por missões. Que o Espírito Santo possa fazer arder os corações dos cristãos por uma paixão revolucionária por um evangelismo mundial. Um dos maiores empreendimentos que o cristão possa fazer em sua vida é o investimento no serviço missionário da Igreja de Cristo.
A consciência missionária é a luz divina que leva os filhos de Deus conectar: fé, boas obras e o investimento na maior obra do mundo: a missionária.
O futuro da humanidade depende fundamentalmente das missões cristãs.
A eclesiologia, a missiologia e a escatologia estão conectadas no desenrolar histórico e profético das nações. Pelas três disciplinas temos a revelação gloriosa da nossa missão e o fim de todas as coisas.
O sistema mundano investe pesadamente para propagar todo tipo de desgraça no mundo inteiro, conhecido de cultura de morte.
Sabemos que a missão da Igreja é fazer missões e a sustentação deste serviço pertence aos cristãos, no entanto, se os governantes, banqueiros, empresários e industriais investissem na obra missionária não teríamos o flagelo das drogas, guerras, fome, terrorismo e a terrível crise financeira, e muitos outros males seriam eliminados ou nem existiriam.
A obra missionária da santa Igreja de Deus é responsável pela impregnação da cultura de vida nas nações.

Papa anuncia lema da Jornada Mundial da Juventude de 2013


O papa Bento XVI anunciou hoje o lema da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de 2013, que será realizada na cidade do Rio de Janeiro. De acordo com o Pontífice, o evento terá como mote "Ide e fazei discípulos de todos os povos", expressão baseada no Evangelho segundo Mateus.    
anúncio foi feito ao fim da audiência geral desta quarta-feira, celebrada na residência de Castel Gandolfo e dedicada à Jornada Mundial da Juventude deste ano.    A JMJ 2011 foi realizada na capital espanhola, Madri, entre os dias 16 e 21 de agosto. 
 Bento XVI viajou à cidade para participar do evento e dialogar com jovens católicos do mundo todo. "O encontro em Madri foi uma magnífica manifestação de fé para a Espanha e para o mundo", disse o papa nesta quarta-feira, definindo o evento como "emocionante".    
"Cerca de dois milhões de jovens de todos os continentes viveram, com alegria, uma formidável experiência de fraternidade, de encontro com o Senhor, de partilha e crescimento na fé: uma verdadeira cascata de luz", afirmou Bento XVI.    
O Pontífice também agradeceu às autoridades espanholas pelo acolhimento. "Não posso esquecer o caloroso acolhimento que recebi dos reis da Espanha e de todo o país", disse.    Ao fim da audiência, o papa também informou que o tema da JMJ de 2012, celebrada localmente por cada diocese, será "Alegrai-vos sempre no Senhor".



Jovens santos, jovens cheios do Espírito Santo

Chegamos a um ponto importante, no qual nós vamos brilhar como luzeiro no mundo. Quando Jesus disse: “Vós sois a luz do mundo”, Ele disse isso porque sabia muito bem que a luz não se esconde. A luz é luz onde ela está! E, justamente, se há trevas, se há muita escuridão, a luz torna-se muito mais clara, brilha muito mais. Ela é muito mais evidente, aparece mais. Justamente onde há mais escuridão, mais é preciso que haja luz.

Deus escolheu você para realizar esta Palavra. Onde? Nessa sociedade depravada e maliciosa, no meio dessa geração má e perversa, Deus escolheu a mim e a você, já diga comigo: “Deus me escolheu para brilhar como luzeiro no mundo, apegado firmemente à Palavra da Vida”. Porque o segredo está aí: apegado firmemente à Palavra da Vida.

Gente, existem mil palavras por este mundo. A comunicação está trazendo para nós uma “enxurrada” de conceitos. Há opiniões por todos os lados. Ainda mais você que estuda, que é jovem, que discute, que “viaja” na internet... Você vê a diferença tremenda existente entre as opiniões e os conceitos, por todos os lados.

Em que nós nos agarramos? Em que nós nos apoiamos? Onde é que os jovens poderão ser santos e cheios do Espírito Santo? Agarrados, apegados firmemente à Palavra da Vida.

E qual é a Palavra da Vida? A Palavra da Vida é a Palavra de Deus. É esta Palavra.

Levante agora a sua Bíblia. Aí está a Palavra de Deus! Aí está a Palavra da Vida! Que maravilha!

Os Santos Padres diziam (e isso é realidade!): “Jesus está presente na Palavra como Ele está presente na Eucaristia”. O mesmo Jesus que está presente na Palavra é o Jesus que está presente na Eucaristia. E eles ousam dizer que é uma presença real e não “simbólica”. Claro, a forma da Eucaristia é uma e a da Palavra é outra, mas Jesus é real na Palavra assim como Ele é real na Eucaristia.

E você precisa de ambas. Diga comigo: “Eu preciso da Eucaristia e eu preciso da Palavra. Eu preciso de Jesus! E eu O encontro, na hora em que eu quero, na hora em que eu preciso, no momento de maior necessidade, na hora em que a minha emoção vem à flor da pele, na hora em que a minha sexualidade vem à flor da pele, em que a minha carne quer me derrubar, nesta hora eu preciso de Jesus! E é d'Ele que eu necessito. E eu encontro Jesus vivo, Jesus real, na Palavra e na Eucaristia. Comungando ou adorando, eu O encontro na Eucaristia e na Palavra. Obrigado, Senhor!”

Trecho da pregação "Jovens santos, jovens cheios do Espírito Santo" de Monsenhor Jonas Abib

sábado, 1 de outubro de 2011

O ESTIGMA MOSTRA UM PROFUNDO ATO DE AMOR DO DISCIPULO


O ESTIGMA MOSTRA UM PROFUNDO ATO DE AMOR DO DISCIPULO
O QUE É DOUTRINA DOS ESTIGMAS DE CRISTO?
Estigmas: do grego stigmata, significa “picada dolorosa”. Trata-se de feridas que, supostamente, aparecem em várias partes determinantes do corpo do devoto católico: na cabeça, devido à coroa de espinhos; nas costas, devido às chibatadas; nas mãos e nos pés, devido aos cravos; e na parte lateral do corpo, devido ao corte da lança do soldado romano.
Portanto, ser estigmatizado é receber no próprio corpo as chagas ou os ferimentos de Cristo, e isso literalmente. Além disso, parece que o estigmatizado passa a sofrer terríveis perseguições espirituais.
O QUE É ESTIGMA PARA IGREJA?
A Igreja Católica Romana entende que a paixão de Cristo está sempre viva entre os cristãos, sendo mesmo causa de conversões, e que, através dos séculos, Cristo quiz reproduzir, em pessoas privilegiadas, as marcas ou estigmas de sua paixão.
O PORQUÊ DOS ESTIGMAS ?
Os estigmas são “um sinal do que Cristo sofreu durante a Paixão [...] Este fenômeno mostra a eficácia da salvação de Cristo na cruz, e permanece de modo especial no sinal dos estigmas, tornando-se um fato distintivo da eficácia redentora e salvadora da fé”.
“É uma experiência de alegria e dor [...] estas chagas podem ser purulentas e nunca se curar, mas podem ajudar a curar os outros”.
Apesar do sofrimento que as chagas podem vir a causar nos santos “privilegiados”, acredita-se piamente que tais ocorrências são sinais de graças benditas: “os recipientes dos estigmas consideram isso uma imensa graça”.
OS SANTOS ESTIGMATIZADOS
No livro Milagres, de Scott Rogo3 , são relacionados aproximadamente 312 estigmatizados até o final do século XIX, isso levando em consideração os estigmatizados sem as chagas, ou seja, aqueles que sentiram as dores, mas não manifestaram as feridas. O livro informa também que, até agora, somente uns sessenta estigmatizados foram beatificados e canonizados. Depois de São Francisco, os mais famosos foram a alemã Therese Neumann (1898-1962) e o italiano Francesco Forgione (1887-1968), mais conhecido como Frei de Pietralcina ou Padre Pio. Outras figuras reconhecidas como estigmatizadas: Catarina de Sena (1347-1380), Verônica Giuliana (1660-1727), Santa Rita de Cassia(1381-1447), entre outras.
O PRIMEIRO SANTO ESTIGMATIZADO
A “estigmatização” de São Francisco retratada por El Greco (1590-1595). Segundo a tradição católica, lhe aparecem nas mãos, nos pés e nas costas chagas semelhantes às de Cristo na cruz. São Francisco foi o primeiro a manifestar o fenômeno
Essa íntima comunhão de Deus para com o estigmatizado, segundo a Igreja Católica, levaria o indivíduo a um processo de santificação e de certa contribuição para a salvação do mundo. Devido a isso, São Francisco foi canonizado em 1232 e é festejado no dia quatro de outubro.
O CORAÇÃO ESTIGMATIZADO
Santa Verônica Giuliani – 9 de Julho
Neste dia, celebramos Santa Verônica Giuliani, cujo nome de batismo era Úrsula Giuliani, que nasceu em Merccatello, perto de Urbino, no ano de 1660. Era a sétima filha do casal Francisco e Benedita Giuliani. Verônica ou Úrsula entrou para as irmãs clarissas aos dezessete anos de idade, na cidade de Castelo. No ano de 1697, lemos em seu diário – na sexta-feira santa, de madrugada, eu estava em oração…
“Deus fez penetrar em minha alma a graça ao dar-me os sinais e as dores que o Verbo Divino havia sofrido pela minha redenção. Sentia em meu coração uma dor mortal”.
Assim descreve a recepção dos estigmas:
“Eu vi sair de suas santas chagas cinco raios resplandecentes, e todos vieram perto de mim… Em quatro estavam os pregos, e no outro estava a lança, como de ouro, toda candente e me passou o coração de fora a fora”.
Quando vi estes estigmas exteriores – confia Santa Verônica ao seu diário -
“chorei muito e roguei ao Senhor que se dignasse escondê-los aos olhos de todos “.
Seu desejo foi ouvido, vivendo em reclusão total por toda a vida.
Após a sua morte, ocorrida na cidade de Castelo no ano de 1727, numa sexta-feira, após 33 dias de doença, sobre seu corpo, que mostrava ainda as feridas da paixão, foi feita a autópsia e os médicos reconheceram que o coração realmente estava transpassado de fora a fora. Mas as finas páginas de seu diário, escritas durante mais de trinta anos e publicadas, formaram 44 volumes, enriqueceu a nossa espiritualidade
A DOUTORA DA IGREJA ESTIGMATIZADA
Santa Catarina de Siena , Com a idade de 26 anos, começou a sentir as dores de Cristo, em seu corpo. Dois anos mais tarde, em 1375, durante uma visita a Pisa, ela recebeu a Comunhão na pequena igreja de Santa Christina. Quando ela meditava e agradecia orando ao crucifixo, raios de luz furaram suas mãos, pés e o lado e todos puderam ver os estigmas de Cristo nela. Por causa de tanta dor ela não falava nem comia. Assim ficou por oito anos sem comer líquidos ou qualquer outra coisa que não fosse a Sagrada Comunhão.
Ela orava para que as marcas não fossem muito visíveis, e elas ficaram pouco visíveis, mas após sua morte os estigmas ficaram bem visíveis em seu corpo incorrupto, como uma transparência na pele, no local das chagas de Cristo.
As vezes quando orava ela levitava. Uma vez quando recebia a Sagrada Comunhão o padre sentiu a hóstia tornar-se viva, movendo-se agitada e voando de seus dedos para a boca de Catarina.
Morreu jovem, aos 33 anos de idade, em 29 de abril de 1380, mas seu corpo foi encontrado incorrupto e conservado em 1430.
Foi canonizada em 1461 e declarada Doutora da Igreja em 1970
O ESTIGMATIZADO É CANAL DE CURA
Uma senhora contou: “Eu tinha tido uma gravidez normal em 1952, mas durante o parto aconteceram alguns problemas. Meu filho nasceu com ajuda e eu precisei de uma transfusão de sangue. Mas devido à emergência, eles a fizeram sem verificar que tipo de sangue precissava. Foi o tipo Zero, mas o me deu o tipo “UM”. As conseqüências seguintes eram muito sérias: febre alta, convulsões, niggle pulmonar e outros problemas de saúde. Até mesmo um Padre foi chamado para me dar o Santo Viático, mas ele teve que me dar a comunhão junto com um copinho de água por causa de me encontrar em uma condição muito ruim. Quando meus parentes levaram o Padre ao portão, eu fiquei sozinha. Naquele momento o Pai Pio apareceu me mostrando as mãos estigmatizadas dele, e disse: “Eu sou Padre Pio; você não morrerá! Reze um “Pai nosso” e no futuro você irá até San Giovanni Rotondo para me encontrar” O resultado desta aparição era o seguinte: “Eu ia morrer alguns minutos antes, e eu me levantava e me sentava alguns minutos depois. Quando meus parentes voltaram para meu quarto, eles me acharam rezando. Eu os convidei a rezar junto comigo e lhes falei sobre a visão. Nós rezamos e minha saúde melhorou. Todos os doutores perceberam que tinha acontecido um milagre.. Eu fui a San Giovanni Rotondo durante vários meses para agradecer ao Padre Pio. Eu o encontrei e ele me ajudou a beijar suas mãos. Quando eu estava lhe agradecendo, senti o famoso perfume do Padre Pio. Ele me disse: “Você recebeu um milagre mas você não tem que me agradecer. O Sagrado Coração de Jesus me há enviado para que a salvasse por causa de ser você devota do Coração dele e ter praticado as Nove Primeiras Sextas-Feiras de mês”.
O ESTIGMATIZADO E OS MILAGRES
O primeiro milagre atribuído ao do Padre Pio, aconteceu em 1908. Naquela época ele morava no convento de Montefusco. Um dia ele decidiu ir a floresta para colher castanhas em uma bolsa. Ele enviou esta bolsa para sua tia Daria em Pietrelcina. Ela sempre foi muito afetuosa para com ele. A sua tia recebeu a bolsa e comeu as castanhas e depois guardou-a como lembrança. Poucos dias depois sua tia Daria estava procurando algo em uma gaveta onde o seu marido normalmente guardava pólvora. Era noite e ela estava usando uma vela quando de repente a gaveta pegou fogo. O fogo atingiu Tia Daria e num instante, ela pegou a bolsa que tinha as castanhas de Padre Pio e a pôs na sua face. Imediatamente sua dor desapareceu e não ficou nenhuma ferida ou queimadura na sua face.
Uma vez no convento do Padre Pio, um frade deixou de colocar hóstias suficientes para a celebração, pois havia poucas disponíveis. Mas depois das confissões Padre Pio pegou as hóstias começou a entregar a Sagrada Comunhão às pessoas e ao término da celebração sobraram muitas hóstias, mais do que eles tinham antes.
ACABAMOS DE VER DIVERSOS ATOS DE AMOR DE DISCIPULOS DE CRISTO MARCADOS COM SUAS MARCAS DE SUA PAIXÃO SEJA UM :”Faça o necessário, depois o possível e, de repente, você estará fazendo o impossível.”( São Francisco de Assis)